MEUS LIVROS

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Verso e Prosa: poesias para a alma, crônicas para a vida (livro impresso): https://clubedeautores.com.br/livro/verso-e-prosa-2

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CONHECENDO O AUTOR DO BLOG

O professor e escritor Marcos Cortinovis Carvalho nasceu no Rio de Janeiro, na capital, em 1975. Após estabelecer-se profissionalmente como professor, foi morar em Mangaratiba, município da Costa Verde fluminense, onde permaneceu por três anos. Atualmente reside em Itaguaí, município da região metropolitana do Rio de Janeiro, compreendida entre a Baixada Fluminense e a Costa Verde.

Casou-se em 1998, tem dois filhos e um neto. Estudou Direito, mas não chegou a se formar, trancou o curso quando iniciou o quinto ano da faculdade e, em seguida, ingressou no curso de Letras. Fez especialização em Linguística e Língua Portuguesa e cursou Mestrado, cuja pesquisa volta-se à leitura e produção textual de alunos em privação de liberdade.

É professor da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro, possui duas matrículas públicas: por uma delas, é lotado em uma escola situada em um presídio, onde, além de lecionar Língua Portuguesa e Literatura, coordena trabalhos extraclasse – o Festival de Música e o Café Literário – os quais visam não apenas o desenvolvimento intelectual dos alunos, mas também a sensibilidade artística deles; por outra matrícula, leciona Português e Literatura em Itaguaí.

Lançou-se pela primeira vez no mundo da literatura como escritor com a obra "Nos trilhos do trem e outras crônicas", em que, além de outros temas, inspira-se no dia a dia do trem suburbano do Rio de Janeiro.

Além disso, inspirou-se em cronistas pelos quais tem grande admiração – Luís Fernando Veríssimo, Stanislaw Ponte Preta, Rubem Braga e Zuenir Ventura – e pretende alçar mais voos no universo literário.

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Crase


Texto
A CRASE
(Marcos Cortinovis Carvalho)

Antes de tudo, faço uma declaração: A crase é linda!
Não vou criticá-la, pois ela é a união, a junção, a fusão de dois seres que se amam: a preposição e o artigo. A vogal “a”, de um lado, é uma preposição; a vogal “a”, do outro, é um artigo feminino. Dessa união de amor, nasce um novo “a”, que carrega consigo uma identidade, um acento. Um acento denominado grave, que indica que aquele “a” é fruto da união de dois outros “as”. Surge, assim, o “à”.
Esse novo ser encontra-se em frases como “fomos à praia” ou “dirigi-me à sala”, pois a crase ocorrerá diante de palavras femininas e, justamente por isso, não se usa crase antes de masculino. Portanto, se eu estou descalço, “eu vou a pé mesmo”.
Mas a nossa gramática adora uma exceção e criou uma maneira de o masculino não ficar de fora. Assim, com palavra masculina, a crase será bem-vinda, se a expressão “à moda de” for suprimida, como em “frango à passarinho” ou “cabelo à Ronaldinho, na Copa de 2002”.
Mas a crase também te dá escolha. Com possessivo feminino no singular, usa a crase quem quiser. Dessa maneira, eu posso “obedecer à sua regra” ou “obedecer a sua regra”. Aqui também não ficam de fora os nomes próprios femininos, diante dos quais o uso da crase é facultativo – “Refiro-me à Raquel” – ou, para quem achar melhor – “Refiro-me a Raquel”.
A crase nunca se atrasa. Ela é muito pontual e surgiu na hora certa. Por isso, na indicação de hora, ela sempre está presente. E tanto faz se é agora, ou só “às três horas”. E vejam que nem precisa estar expressa a palavra “hora”, como em “eu saio às 7”.
Acreditem, a crase já se aventurou com outras classes. Falo aqui, sem querer fazer fofoca, do caso com os pronomes demonstrativos. Isso mesmo, a crase também se uniu com eles e formou frases do tipo “dediquei minha vida àquela mulher”, “assisti àquele filme na semana passada” ou “referi-me àquilo que aconteceu ontem”.
Também digo que a crase não se entende bem com todos não. Ela nunca acompanha os verbos, uma vez que verbos não se relacionam com artigos, e, dessa lição, deixo claro o seguinte: “a partir de” é uma expressão sem crase, como também as construções típicas dos nos nossos amigos lusitanos que “sempre estão a recitar Camões”.
Assim como nos verbos, a crase não acompanha pronomes pessoais, porque esses também não se relacionam com os artigos. Sendo assim, deve-se escrever “a ela”, “a mim”, “a ti”, “a nós”, tudo sem crase.
Enfim, diante de tantas classes a que a vogal “a” pode pertencer, o acento grave, que indica a presença de uma crase, é necessário, pois, além de demonstrar a presença do “a” como uma preposição, ele contribui para a compreensão plena das mensagens, princípio básico da comunicação.

1) Em que parágrafo o autor explica o que é a crase na língua portuguesa?Que frase deste parágrafo serve de destaque para essa explicação?

2) Leia: “Dessa união de amor, nasce um novo “a”, que carrega consigo uma identidade, um acento.”(1º parágrafo)
Explique, com suas palavras, o que esse trecho revela.

3) Conforme o texto, “..., com palavra masculina, a crase será bem-vinda, se a expressão “à moda de” for suprimida”. Essa ocorrência está presente na frase do item:

a) Comprei um aquecedor à gás.
b) Ele compõe músicas à Raul Seixas.
c) Tenho um cordão banhado à ouro
d) Nunca faço compras à prazo.
e) Prefiro caminhões à diesel.

4) A crônica em análise cita duas situações de uso facultativo da crase, identifique-as.

5) A que regra do uso obrigatório da crase o sexto parágrafo faz referência ao mencionar que “A crase nunca se atrasa”?

6) O sétimo parágrafo versa sobre a relação dos verbos com a crase, sendo correto afirmar que:

a) antes de verbo não se usa crase porque os verbos, apesar de serem femininos, não admitem o artigo “a”.
b) antes de verbos a crase é facultativa, por isso tanto faz escrever “a partir de” ou “à partir de”.
c) o uso da crase antes de verbo é proibido, pois verbo não admite ser antecedido por preposição.
d) a proibição da crase antes de verbo ocorre porque verbos não têm gênero, sendo assim não há verbo feminino que justifique o uso da crase.
e) O uso da crase antes de verbo é obrigatório, porém admite-se não usar a crase em situações informais de comunicação.

7) O texto explica por que não existe crase diante de pronomes pessoais:

a) Qual é essa explicação?

b) Como essa explicação se associa ao princípio básico do uso da crase?




GABARITO

1) O segundo parágrafo, conforme o trecho “ela é a união, a junção, a fusão de dois seres que se amam: a preposição e o artigo. A vogal “a”, de um lado, é uma preposição; a vogal “a”, do outro, é um artigo feminino.”


2) Esse trecho revela que a junção de dois “as” (a preposição e o artigo) faz surgir um único “a”, que é registrado com um acento grave, no caso, tem-se o “à”.

3) b) 

4) Diante de nomes próprios femininos e diante de pronomes possessivos femininos no singular.

5) Sempre se usa a crase na indicação da hora.

6) d) 

7) 
a) Pronomes pessoais não admitem artigo.

b) Se não há artigo, não haverá junção de preposição com o artigo, consequentemente não ocorrerá a crase.


Adjunto adnominal


Texto

Febre amarela também?
   
Você sabia que quando o Aedes aegypti chegou ao Brasil, no século 19, sua importância maior foi como transmissor da febre amarela? Naquela época, ela amarela era considerada uma doença silvestre, restrita aos animais da mata. O macaco era a principal vítima dessa doença, que tem como vetor o Haemagogus, mosquito que não se adapta bem às áreas urbanas. Com a entrada do homem na mata para a extração de madeira, o Haemagogus eventualmente o picava. Ao chegar à cidade com o vírus da febre amarela, o homem era picado pelo Aedes aegypti. Este se infectava e, ao picar outra pessoa, passava a doença adiante.
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 275. Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>.

1)  Em “Febre amarela também?”:

a) o adjunto adnominal é ___________________________________.

b) o adjunto adnominal:
           
(           ) identifica a cor da febre
            (           ) identifica um tipo de doença
            (           ) caracteriza o tipo de febre
            (           ) restringe o sentido de febre
            (           ) agrava os sintomas da febre

2) O pronome destacado desempenha a função de adjunto adnominal no trecho:

a) “Você sabia que quando o Aedes aegypti chegou ao Brasil”
b) “sua importância maior foi como transmissor da febre amarela?”
c) “ela amarela era considerada uma doença silvestre”
d) “mosquito que não se adapta bem às áreas urbanas”
e) “Este se infectava”

3) No segmento “uma doença silvestre, restrita aos animais da mata.”, o adjunto adnominal grifado indica:

a) posse.
b) origem.
c) matéria.
d) causa
e) inclusão
  
4) Na passagem “mosquito que não se adapta bem às áreas urbanas.”, o vocábulo sublinhado desempenha a função de adjunto adnominal, porque:

a) explica “áreas”.
b) caracteriza “áreas”.
c) complementa “áreas”.
d) ironiza “áreas”.
e) determina “área”.

5) Leia: “o Haemagogus eventualmente o picava”. Nesse trecho, o vocábulo “o” aparece duas vezes. Em qual delas ele desempenha a função de adjunto adnominal? Explique sua resposta.





GABARITO

1)
a) amarela.

 b) (    X    ) identifica um tipo de doença
2) b) 
3) b)  
4) b) 
5) Em “o Haemagogus”, pois, nesse caso, trata-se de um artigo definido que determina o gênero de “Haemagogus”. Na segunda ocorrência – “...o picava” –, ele é pronome oblíquo.




Adjunto Adnominal


1) Analise as sentenças abaixo e marque com (A) a frase que possui um predicativo e com (B) a frase que apresenta um adjunto adnominal.

A) Predicativo
B) Adjunto adnominal

a) (       ) O garoto parecia assustado.
b) (      ) O garoto assustado deixou o colégio.
c) (       ) Márcia continua aflita.
d) (      ) Os alunos aflitos terminaram o simulado.
e) (       ) O filho assustado abraçou a mãe.

2) Analise atentamente as orações que seguem, tendo em vista os termos em destaque e, em seguida, atenha-se ao que se pede:

I - O professor irritado deu uma advertência ao aluno.

II - O professor estava irritado quando deu uma advertência ao aluno.

Em todos os enunciados, o termo “irritado” apresenta idêntica classificação classe gramatical? E função sintática? Justifique-se. 

3) Destaque o adjunto adnominal das orações abaixo:

a) Aquela era uma menina feliz.

b) Meu pai gosta de doce de leite.

c) O livro está esgotado.

d) Esta quinta promete chuva.

4) Substitua os trechos destacados por um adjunto adnominal, conforme o modelo:

Modelo:
Tenho uma caneta que não presta mais.
Tenho uma caneta imprestável.

a) Temos móveis que não têm utilidade.

b) Um homem que sempre diz mentiras não é digno de confiança.

c) Aquela candidata tinha uma letra que não se podia ler.

d) O diretor perguntou pelas pessoas que não estavam presentes.

e) O trânsito está repleto de motoristas que não têm paciência.

5) (UFSE) Identifique a alternativa em que todos os termos destacados têm a função de adjunto adnominal.

a) As funcionárias estavam absolutamente impossibilitadas de reagir.

b) Traga-o até aqui, com todas as bagagens.

c) Belíssimas gravuras foram vendidas por eles.

d) Eles chegaram muito tarde e jantaram sozinhos.

e) Os pareceres dos técnicos lhe foram plenamente favoráveis.



GABARITO


1) A - B - A - B - B
2) “Irritado” é adjetivo nas duas frases, porém, em I, sua função sintática é adjunto adnominal; e, em II, é predicativo do sujeito.

3)  
a) Aquela        era       uma menina feliz.

b) Meu pai      gosta   de doce de leite.

c) O livro        está      esgotado.

d) Esta quinta            promete           chuva.

4) 
a) Temo móveis inúteis
b) Um homem mentiroso...
c) ... tinha uma letra ilegível
d) ... pelas pessoas ausentes
e) ... de motoristas impacientes

5) e)

sábado, 18 de julho de 2020

Preposição


Ler é se aventurar entre as palavras
Estamos envolvidos num mundo repleto de símbolos, imagens, códigos, textos e contextos que despertam a nossa curiosidade e imaginação. As diversidades de linguagens são indicadores fundamentais para nossas crianças, desde o momento ___ que ingressam na escola (na educação infantil) até o aprimoramento da leitura, da escrita e da interpretação – aspectos que são o fio condutor para o desenvolvimento e a evolução do ser humano no seu ingresso à vida adulta. Atualmente, ouvimos falar muito sobre a necessidade de os professores despertarem o prazer pela leitura e pela escrita nos alunos e, com isso, buscamos diversas maneiras de incentivar as crianças e jovens a perceberem a riqueza dessa habilidade.
Regina M. de Oliveira Conrado. “Ler é se aventurar entre as palavras”. Revista Profissão Mestre, abr. 2012.

1) O título contém uma preposição:
 a)      Identifique-a:
 b)      Qual o seu valor semântico?

2) Assinale a alternativa em que a preposição preencheu corretamente a oração:
a)      “ desde o momento com que ingressam na escola
b)      “ desde o momento de que ingressam na escola”
c)      “desde o momento em que ingressam na escola”
d)     “desde o momento para que ingressam na escola”
e)      “desde o momento até que ingressam na escola”

3) No trecho “Atualmente, ouvimos falar muito sobre a necessidade de os professores...”, a preposição “sobre” exprime a ideia de:
a)      assunto
b)      finalidade
c)      instrumento
d)     companhia
e)      oposição

4) Em “o prazer pela leitura”, o termo sublinhado é a contração:
a)      da preposição “per” com o artigo definido “a”.
b)      da preposição “per” com o pronome pessoal “ela”.
c)      da preposição “per” com o pronome demonstrativo “a”.
d)     da preposição “per” com o pronome indefinido “ela”.
e)      da preposição “per” com o artigo indefinido “a”.

 5)  Na passagem “buscamos diversas maneiras de incentivar as crianças e jovens a perceberem a riqueza dessa habilidade.”,  o vocábulo “a” aparece três vezes. Em que fragmento ele é uma preposição?




GABARITO

1) 
 a)  “entre”
 b)    Lugar.

2) c)

3) a)

4) a).

5) Ele é preposição em “a perceberem”. Nesse caso, o “a” tem com termo regente o verbo “incentivar”; e o termo regido, a forma verbal perceberem - Quem inentiva, incentiva alguém (= as crianças e jovens) “a” algo (= “a” perceberem).


Preposição


1) Assinale a alternativa que indica corretamente o valor semântico das preposições em destaque nas frases:

I. Ele sempre cuidou da família com muita dedicação.

II. Com a doença do pai, ela voltou para a cidade natal.

III. Desde pequenos, os príncipes eram preparados para a liderança.

IV. A pequena casa de madeira foi destruída a machado.

a) modo – companhia – modo – modo
b) causa – modo – finalidade – instrumento
c) modo – modo – causa – causa
d) modo – causa – finalidade – instrumento
e) companhia – causa – semelhança – modo

2) (Fuvest – SP) O segmento em que a preposição destacada estabelece uma relação de causa é:

a) A carruagem parou ao pé de uma casa amarelada.
b) A escada, de degraus gastos, subia ingrememente.
c) No patamar da sobreloja, uma janela com um gradeadozinho de arame […]
d) […] uma janela com gradeadozinho de arame, parda do pó acumulado...
e) […] coava a luz suja do saguão.

3) Assinale a alternativa que indique a definição correta de preposição:

a) Preposição é a palavra invariável que liga duas outras palavras, estabelecendo entre elas determinadas relações de sentido e de dependência.
b) Preposição é a palavra invariável que liga duas orações ou duas palavras de mesma função em uma oração.
c) Preposição é a palavra ou conjunto de palavras que exprimem sentimentos, emoções e reações psicológicas.
d) Preposição é a palavra cuja função principal é indicar o posicionamento, o lugar de um ser, relativamente à posição ocupada por uma das três pessoas gramaticais.
e) Preposição é a palavra que exprime uma quantidade definida, exata de seres (pessoas, coisas etc.), ou a posição que um ser ocupa em determinada sequência.



4) 


Na tirinha de Fernando Gonsales, a preposição “de” em “cadeira de balanço” assume o valor semântico de:

a) causa
b) instrumento
c) finalidade
d) modo
e) tempo

5) (UFPA) – No trecho: “(O Rio) não se industrializou, deixou explodir a questão social, fermentada por mais de dois milhões de favelados, e inchou, à exaustão, uma máquina administrativa que não funciona…”, a preposição a, presente na crase em destaque, traduz uma relação de:

a) fim
b) causa
c) concessão
d) limite
e) modo


GABARITO

1) d)
2) d)
3) a)
4) c)
5) e)


Verbos


1) Compare estas duas frases:

I- O pesquisador pretende estudar as plantas medicinais que existem naquela floresta.
           
II- O pesquisador pretende estudar as plantas medicinais que existam naquela floresta.

Em I, o verbo em destaque está no presente do indicativo; em II, no presente do subjuntivo. Explique a diferença de sentido que essas formas estabelecem entre as duas frases.

2) Uma das funções do pronome SE é expressar a voz passiva do verbo. Das frases a seguir, em quais o SE cumpre essa função?

a)      Nesta granja abatem-SE mil galinhas diariamente.
b)      Pedem-se mais verbas para a educação.
c)      Diariamente destroem-se grandes porções da Floresta Amazônica.
d)     Cora-se , grita-se , esperneia-se, mas não se resolve nada!
e)      No Brasil, trabalha-se muito e ganha-se pouco.
  
3) Leia os enunciados abaixo.

I - Vargas foi deposto  por um movimento militar [...]

II - Um movimento militar depôs Vargas.

Compare os enunciados e faça o que se pede:

a) Em ambas as frases quem:

            a.1) pratica a ação  verbal:
           
a.2) recebe a ação verbal:

b) Identifique o termo que conjuga o verbo:

            b.1) na frase I:
            b.2) na frase II:

c) Compare a estrutura verbal dos dois enunciados e explique a diferença entre eles.
  
d) Qual frase está:
            d.1) na voz ativa:
            d.2) na voz passiva:

4) Na Língua Portuguesa, às vezes, verbos diferentes assumem a mesma forma verbal. Diga a que verbos pertencem às formas verbais em destaque abaixo:

a) Fui à praia sozinho ontem.

b) Não fui esperto em minhas atitudes.

c) Se você for ao cinema, me avise.

d) Se você for discreto, ninguém perceberá sua presença.

e) Nós já nos vimos antes?

f) Vimos agradecer seu apoio.

5) (CARLOS CHAGAS-PR) Preencha a frase a seguir com a forma adequada dos verbos.

Se você [...] chegado a tempo [...] visto o que [...].

a) tem – tenha – acontece
b) tiver – terá – acontecesse
c) teria – tinha – aconteça
d) tivesse – teria – aconteceu
e) tinha – tem – acontecia

6) (UE PONTA GROSSA – PR) No fragmento poético: “Cantando espalharei por toda parte / Se a tanto me ajudar o engenho e arte”, encontram-se, respectivamente, formas verbais nominais...

a) no particípio e no gerúndio.
b) no gerúndio e no infinitivo.
c) no infinitivo e no particípio.
d) no infinitivo e no gerúndio.
e) no gerúndio e no particípio.

7) (PUC – SP) Uma das alternativas abaixo está errada quanto à correspondência no emprego dos tempos verbais. Assinale-a.

a) Porque arrumara carona, chegou cedo à cidade.
b) Se tivesse arrumado carona, chegaria cedo à cidade.
c) Embora arrume carona, chegará tarde.
d) Embora tenha arrumado carona, chegou tarde.
e) Se arrumar carona, chegaria cedo à cidade.



GABARITO

1) Na frase I, o modo indicativo dá certeza da existência de plantas medicinais na floresta; na frase II, o modo subjuntivo não permite confirmar a existência de plantas medicinais na floresta.


2) a); b); c).

3)
a.1) Em I, um movimento militar; em II, um movimento militar
a.2) Em I, Vargas; em II, Vargas

b.1) Vargas
b.2) Um movimento militar

c) Em I, há uma locução verbal; em II há uma forma verbal simples.

d.1) a frase II
d.2) a frase I

4)  
a) (IR)
b)  (SER)
c) (IR)
d) SER)
e) (VER)
f) (VIR)

5) d)

6) b)

7) e)