MEUS LIVROS

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Nos trilhos do trem e outras (livro impresso) crônicas: https://editoramultifoco.com.br/loja/product/nos-trilhos-do-trem-e-outras-cronicas/

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CONHECENDO O AUTOR DO BLOG

O professor e escritor Marcos Cortinovis Carvalho nasceu no Rio de Janeiro, na capital, em 1975. Após estabelecer-se profissionalmente como professor, foi morar em Mangaratiba, município da Costa Verde fluminense, onde permaneceu por três anos. Atualmente reside em Itaguaí, município da região metropolitana do Rio de Janeiro, compreendida entre a Baixada Fluminense e a Costa Verde.

Casou-se em 1998, tem dois filhos e um neto. Estudou Direito, mas não chegou a se formar, trancou o curso quando iniciou o quinto ano da faculdade e, em seguida, ingressou no curso de Letras. Fez especialização em Linguística e Língua Portuguesa e cursou Mestrado, cuja pesquisa volta-se à leitura e produção textual de alunos em privação de liberdade.

É professor da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro, possui duas matrículas públicas: por uma delas, é lotado em uma escola situada em um presídio, onde, além de lecionar Língua Portuguesa e Literatura, coordena trabalhos extraclasse – o Festival de Música e o Café Literário – os quais visam não apenas o desenvolvimento intelectual dos alunos, mas também a sensibilidade artística deles; por outra matrícula, leciona Português e Literatura em Itaguaí.

Lançou-se pela primeira vez no mundo da literatura como escritor com a obra "Nos trilhos do trem e outras crônicas", em que, além de outros temas, inspira-se no dia a dia do trem suburbano do Rio de Janeiro.

Além disso, inspirou-se em cronistas pelos quais tem grande admiração – Luís Fernando Veríssimo, Stanislaw Ponte Preta, Rubem Braga e Zuenir Ventura – e pretende alçar mais voos no universo literário.

sábado, 16 de março de 2019

Concordância verbal


O texto I serve de base às questões 1 e 2

Texto I
E se a água potável acabar? O que aconteceria se a água potável do mundo acabasse?
As teorias mais pessimistas dizem que a água potável deve acabar logo, em 2050. Nesse ano, ninguém mais tomará banho todo dia. Chuveiro com água só duas vezes por semana. Se alguém exceder 55 litros de consumo (metade do que a ONU recomenda), seu abastecimento será interrompido. Nos mercados, não haveria carnes, pois, se não existe água para você, imagine para o gado. Gastam-se 43 mil litros de água para produzir 1 kg de carne. Mas, não é só ela que faltará. A Região Centro-Oeste do Brasil, maior produtor de grãos da América Latina em 2012, não conseguiria manter a produção, afinal, no país, a agricultura e a agropecuária são, hoje, as maiores consumidoras de água, com mais de 70% do uso. Faltariam arroz, feijão, soja, milho e outros grãos.
(Texto adaptado e questão 1 extraídos de https://enem.estuda.com/questoes/?q=&cat=2&subcat=328)

1)      A língua portuguesa dispõe de vários recursos para indicar a atitude do falante em relação ao conteúdo de seu enunciado. No início do texto, o verbo “dever” contribui para expressar:

a)      uma constatação sobre como as pessoas administram os recursos hídricos.
b)      a habilidade das comunidades em lidar com problemas ambientais contemporâneos.
c)      a capacidade humana de substituir recursos naturais renováveis.
d)     uma previsão trágica a respeito das fontes de água potável.
e)      uma situação ficcional com base na realidade ambiental brasileira.

2)      A sintaxe da língua portuguesa registra a presença de variadas construções oracionais com a presença de verbos impessoais. No trecho “Nos mercados, não haveria carnes, pois, se não existe água para você, imagine para o gado”, que característica dos verbos impessoais é possível ser observada?  

a)      O uso do singular em “imagine”, pois o sujeito não está presente na oração.
b)      O uso do singular em “existe”, que concorda com o sujeito “água”.
c)      O singular em “haveria”, mesmo que o sujeito “nos mercados” esteja no plural.
d)     O verbo “haver” no singular, pois, no contexto, ele tem o mesmo significado que “existir”.
e)      O uso do singular na forma verbal “imagine”, pois o sujeito – “o gado” – está no singular.

O texto II serve de base às questões 3 e 4

Texto II


3)      Na tirinha, o autor utiliza estratégias para atingir sua finalidade comunicativa. Considerando os elementos verbais e não verbais que constituem o texto, seu objetivo é:

a)      incentivar o uso da tecnologia na comunicação contemporânea.
b)      mostrar o empenho do homem na resolução de problemas sociais.
c)      atrair a atenção do leitor para a generosidade das pessoas.
d)     chamar a atenção para o constante abandono de animais.
e)      fazer uma crítica à situação social contemporânea.

(Questão extraída de https://enem.estuda.com/questoes/?q=&cat=2&subcat=328)

4)      Um dos recursos da língua portuguesa é a ocultação do sujeito nas orações, desde que não se perca a ideia da presença do sujeito. Nesse sentido, o plural dos verbos “precisar” e “ir”, nas falas dos personagens, é justificado:

a)      por estar implícita a ideia de que o sujeito é “eles”, ou seja, os três personagens.
b)      porque, na parte não verbal, é notório que um dos personagens se responsabilizará em criar a mobilização pela internet.
c)      porque, conforme o contexto, os três personagens que conversam entre si colocam-se como agentes das ações dos verbos.
d)     pelo fato de os personagens não se preocuparem com a situação do morador de rua.
e)      porque a 1ª pessoa do plural, no contexto apresentado, marca a indeterminação do sujeito.


Texto III



5)      O texto apresentado emprega uma estratégia de argumentação baseada em um recurso verbal com a intenção de:

a)      indeterminar o agente do verbo “achar”.
b)      apontar quem é o agente do verbo “achar”.
c)      não se comprometer com a informação, através da omissão de quem é o sujeito do verbo “achar”.
d)     levar o leitor a entender que o sujeito do verbo “achar” é o biscoito.
e)      mostrar que o vilão da “globesidade” é o biscoito.




GABARITO

1 – d
2 – d
3 – e
4 – c
5 - a

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